O ENUVA é um encontro anual que reúne todos os coletivos da UVA (nacionais e internacionais), bem como ativistas pelos direitos animais humanos e não-humanos, movimentos sociais, ambientais e sociedade civil, com o objetivo de articular e promover debates sobre temas relevantes que contribuam com o crescimento do veganismo popular, interseccional e político.
O II ENUVA está chegando com atividades totalmente online. A pandemia de covid19 revelou ao mundo a importância do debate sobre as implicações sanitárias que envolvem a exploração animal e evidenciou as consequências diretas das violências a que os não humanos e humanos animalizados pela supremacia branca estão submetidos no contexto da crise global de saúde pública.
A realização do evento conta com custos de tradução simultânea, comunicação, material gráfico, divulgação e organização geral. As doações podem ser feitas via PIX ou através de cartão de débito ou crédito no site de inscrição do evento.
Faça parte desta grande história do ativismo vegano no Brasil e colabore com a União Vegana de Ativismo na realização do II ENUVA.
Jornalista, ativista pelos direitos animais humanos e não-humanos. Pesquisa nutricídio do povo negro e periférico e soluções de empoderamento alimentar para fugir das engrenagens do sistema que oprime e explora. Atua na divulgação da Alimentação Biogênica. Faz parte do Movimento Afro Vegano (MAV), que combate o racismo e o especismo. É fundadora da UVA – União Vegana de Ativismo.
Graduada em Relações Internacionais pela Universidade Potiguar, graduanda em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal da Paraíba, mestranda em Gestão Pública e Cooperação Internacional pela Universidade Federal da Paraíba e bolsista FAPESQ. Desde cedo, focou seus estudos em pautas ecológicas, alimentares e amazônicas, se engajando numa luta antiespecista e por uma alimentação vegetal popular e acessível.
Atriz desde 2010 e graduanda em artes cênicas na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). É palhaça e produtora desde 2016 na Companhia Mala de Mão, professora de Teatro na cidade de Niterói e no projeto de extensão “Teatro e Enclausuramento”, no Instituto Penal Evaristo de Moraes em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Além de lecionar numa penitenciária, pesquisa o encarceramento em massa de pessoas negras, através do seu trabalho artístico. Tem como linguagem a arte de rua e periférica, além de Cabarés e espaços alternativos, desde semáforos até escolas. É artista atuante no Fórum de Circo Niterói e na Câmara Setorial de Teatro e Circo onde se tornou Conselheira de Cultura em 2021. Atua também no ramo cultural da gastronomia, onde é chef de cozinha do Banana Buffet, o primeiro buffet 100% vegetal do estado do Rio de Janeiro.
Professora da rede pública estadual há 12 anos e atualmente licenciada enquanto Codeputada da Mandata Ativista na ALESP. Foi conselheira estadual da oposição na APEOESP. Militante trotskista, passou pelo PT, PSTU e agora é parte da ala anticapitalista do PSOL. Atuou nas lutas populares, estudantis e operárias, com prioridade em mulheres e na periferia. Em transição para um ecossocialismo espiritualizado, é feminista, vegana e defensora dos direitos dos animais não-humanos e humanos
Vegana e ativista da causa há 9 anos é fundadora da UVA, representante da Aveg (Coletivo ligado à UVA em Recife) no COMSEA Recife, pós-graduanda em gastronomia vegana, professora de administração da UFPE, líder do grupo de pesquisa ECOA (Estudos Críticos Organizacionais da Alimentação), pesquisadora associada do CEÁSIA/UFPE, coordenadora do programa de rádio Realidades da Universitária FM/UFPE, vice-coordenadora do curso de secretariado executivo da UFPE, presidente da SBEO (Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais).
Jornalista, Mestre e Doutor em Comunicação Social pela PUCRS, e professor em estágio pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em Processos e Manifestações Culturais da Universidade Feevale, de Novo Hamburgo. Atualmente, realiza pesquisas interdisciplinares que relacionam linguagem, emoções e discursos nos processos de significação e de formação da cultura. Na militância antiespecista do RS, é membro-fundador do Coletivo Antiespecista, membro-fundador do Movimento Vegano Anticapitalista (MOVA) e sócio-fundador do Santuário Voz Animal.
Bióloga, professora aposentada de Psicologia na UnB e ativista na defesa da infância e da educação libertadora e anti-capacitista, e dos animais não-humanos, atuando em ONGs e coletivos diversos há algumas décadas. Junto com Marina Corbucci, abriu o primeiro estabelecimento vegano de Brasília, o Café Corbucci. É fundadora da UVA e voluntária em um santuário de animais resgatados da pecuária, Poplar Spring Animal Sanctuary.
Vegana, lésbica, feminista e anarquista. É cozinheira e escritora e compartilha seus textos e receitas no blog papacapim.org. É nordestina, mas mora no exterior desde 2002. Lugares que já chamou de casa desde que saiu do Brasil: Paris, Belém (Palestina), Bruxelas, Londres, Beirute e Berlim. É fundadora da UVA e atualmente mora na periferia norte de Paris e participa da militância anticapitalista nesse território.
Jornalista, educomunicador, pesquisador e ecossocialista. Atualmente produz materiais educomunicativos para as redes sociais, promovendo discussões sobre ecologia, política, gênero, sexualidade e sociedade. Em parceria com educadoras populares, também leva esses debates para escolas públicas e espaços de cultura. Realiza pesquisas sobre movimentos sociais por moradia e reforma agrária, antiespecismo e resistência LGBTQIA+.
Nutricionista ecológica, comunicadora popular e coletora urbana. Ecossocialista e antiespecista atua na valorização da biodiversidade alimentar brasileira. É sócia fundadora da Crioula | Curadoria Alimentar, empresa social que cria soluções ecológicas em sistemas alimentares.
Coordenador nacional do MTST Brasil, educador da ONG Fase, integrante da Frente Povo Sem Medo e da Articulação de Movimentos Sociais Urbanos, Frente de Resistência Urbana Latinoamericana. É assistente social e integra a atual gestão do Conselho Regional de Serviço Social de Pernambuco (CREES-PE).
De perspectiva anticivilizatória, estamos em guerra contra a inferiorização política das espécies que coexistem neste planeta e contra o cistema heterossexista da supremacia branca.
Objetivamos a emancipação alimentar, a autonomia e a relação de cuidado entre humanos e não humanos, investigando e experimentando fazeres inspirados em cosmologias ameaçadas pela colonização e expansão humanista, para contribuir com a emergência de uma outra vivência, destruidora das influências do racismo, do especismo e do capitalismo em nossas existências.
Somos Leonardo e Eduardo Santos. Responsáveis pela página Vegano Periférico no Instagram, na qual atuamos como midia ativistas, principalmente pelos direitos animais, mas também por autonomia alimentar, por uma sociedade mais igualitária, pelo meio ambiente e por diversas causas sociais. Somos nascidos e criados na periferia de Campinas/SP. Mas estamos morando em outras cidades atualmente.
Não-monogâmico, pansexual e transmasculino. Formou-se jornalista e é mestre em história pela UFSC. Pesquisa identidades trans e branquitude de uma perspectiva contra-colonial. É autor de “Desvairadas”, um livro-reportagem com histórias de pessoas LGBTIA+ em Florianópolis/SC. Como artista, faz parte da Cia Fundo Mundo, companhia circense formada apenas por pessoas trans, travestis e não-binárias.
Comunicadora social, cozinheira e uma das idealizadoras da Coletiva Cozinha Abolicionista e da Antiespecista Zine. Fomenta ações coletivas com viés antiespecista, antirracista e anticapitalista onde utilizo a cozinha e a zine como meio de disseminação de ideias libertárias e críticas ao sistema. Entende o antiespecismo como tecnologia de libertação dos povos e dos animais não humanos.
Projeto que objetiva criar e fomentar o uso de poções vegetais, entendendo que não precisamos da vida e da liberdade de nenhuma especie para o cuidado dos nossos corpos.
Buscando potenciar e fortalecer nossa saúde como estratégia de sobrevivencia propagamos informações/ideias/receitas em diversas oficinas como também na venda de nossas ervocriações. Resgatando as receitas das avós, fomos somando as experiencias/pesquisas próprias e de muitas amigas, irmas, feiticeiras, ervanárias, yuyeras, curanderas que temos conhecido nesses anos de percurso por alguns territórios de Abya Yala
Ativista vegana pela justiça alimentar, trabalha para que alimentos a base de plantas sejam mais acessíveis à todas as pessoas. Foi cofundadora da Thrive Baltimore, um centro de recursos comunitários que oferece aulas, workshops e outros programas que auxiliam pessoas a tomarem escolhas mais sustentáveis e saudáveis. Também é fundadora e diretora executiva da Afro-Vegan Society (Sociedade Afro-Vegana), uma organização nacional sem fins lucrativos que promove apoio e recursos para inspirar pessoas na transição para uma vida vegana, e é co-proprietária da The Greener Kitchen (A Cozinha mais Verde), uma delicatessen que produz alimentos à base de plantas que são acessíveis e baratos. Brenda é também co-criadora da Vegan SoulFest, um festival anual que celebra a cultura e todos os aspectos do estilo de vida vegano, e também é a apresentadora do Food & Justice (Comida & Justiça), um podcast que destaca pessoas ao redor do globo que estão liderando iniciativas na área de justiça alimentar.
Doutoranda em Historia na Fordham University, Nova Iorque, Lisaleciona sobre trabalho, migração e diáspora nas Américas, Caribe e Africa. Lisa já trabalhou em ONGs na defesa de crianças, famílias, imigrantes e população encarcerda. Filha de imigrante da Jamaica, as questões relacionadas ao desenvolvimento de espaços seguros, sustentáveis e de cura para pessoas negras, das américas central e do sul, do oriente médio e sudeste asiático – e espécies e ecologias interconectadas – compõem outro aspecto da vida de Lisa além da academia.
Bacharel e licenciada em Ciências Sociais, cursando atualmente MBA em Sustentabilidade e Economia Circular, Nátaly Neri é criadora de conteúdo desde 2015 na internet com mais de 1 milhão de seguidores em suas redes sociais desenvolvendo temas como veganismo, sustentabilidade, slow living, moda consciente e relações raciais, sociais e de gênero. Seu maior desejo é compartilhar aprendizados de uma vida vivida com autonomia e intenção.
Bacharel e licenciada em Ciências Sociais, cursando atualmente MBA em Sustentabilidade e Economia Circular, Nátaly Neri é criadora de conteúdo desde 2015 na internet com mais de 1 milhão de seguidores em suas redes sociais desenvolvendo temas como veganismo, sustentabilidade, slow living, moda consciente e relações raciais, sociais e de gênero. Seu maior desejo é compartilhar aprendizados de uma vida vivida com autonomia e intenção.
Comunicadora social, cozinheira e uma das idealizadoras da Coletiva Cozinha Abolicionista e da Antiespecista Zine. Fomenta ações coletivas com viés antiespecista, antirracista e anticapitalista onde utilizo a cozinha e a zine como meio de disseminação de ideias libertárias e críticas ao sistema. Entende o antiespecismo como tecnologia de libertação dos povos e dos animais não humanos.
Vegana, lésbica e cozinheira.
Publicitária de formação e cozinheira de coração, juntou tudo e idealizou a Happig em 2014, que hoje atende o Brasil todo e é referência de hamburguer vegano e artesanal no interior de SP. Também trabalha com consultoria para estabelecimentos, ensinando a elaborar pratos fabulosos como nós veganes merecemos.
Queremos revisar y problematizar algumas ideias atreladas as corporalidades portantes de útero/vulva porque sabemos que não é apenas um assunto de mulheres cis as distintas opressões e violências que essas corporalidades vivem (ou um tal de sagrado feminino)
Observação, autoconhecimento, estudo e compartilhamento de experiências como base das práticas de cuidado para uma saúde mais autônoma. (Ou como o uso das ervas tem acompanhado nossas vidas)
O que são os fito-hormônios ? Como e para qué podemos usar eles? Além de conversa sobre algumas ervas para as doenças comuns em corporalidades com útero/vulva
Nesta oficina, discutiremos as conexões entre a exploração animal, a consolidação do binarismo cisgênero e a supremacia branca. Aqui, pensaremos em cisgeneridade, branquitude e especismo a partir de uma abordagem contra-colonial. Entendendo que as tecnologias coloniais de dominação e de extermínio seguem em constante atualização, pensaremos juntes alguns caminhos possíveis para uma movida política antiespecista comprometida com o combate à transfobia.
“Práticas de solidariedade, diálogo, aprendizado e construção coletiva para um militantismo alegre e criativo”
Bárbara Bastos (PE), Fernando Antunes (RS) e Márcia Cris (SP). Mediação: Alice Pereira (RJ)
Ellen Monielle (RN), Lisa Betty (EUA) e Tallita Flor (RJ). Mediação Carla Candence (BA)
Simone Lima (DF), Efe Maciel (SP), Leonardo Santos (SP) e Eduardo Santos (SP)
Juliana Gomes (SC), Kiune Ribeiro (PB) e Brenda Sanders (EUA). Mediação: Bruna de Oliveira (RS)
Dhuzati (PE), Maila Costa (RS) e Paula Aparecida (SP). Mediação: Ester Horta (SP)
Ahlam Tarayra (PLE), Frasco Fdez (ESP) e Sandra Guimarães (RN). Mediação Naomi Mayer (SP)